Arquivo de etiquetas: mulheres

suspeitos de violação coletiva comparecem em tribunal

India

Cinco dos seis acusados da violação coletiva e morte de uma jovem indiana compareceram hoje pela primeira vez no tribunal de Nova Deli encarregado de julgar o caso que emocionou e provocou uma vaga de protestos no país.

Os suspeitos, com idades entre os 19 e os 35 anos, enfrentam a pena de morte. O tribunal foi rodeado de importantes dispositivos de segurança.

O sexto acusado, de 17 anos, será julgado por um tribunal de menores.

A violação, a 16 de Dezembro, e posterior morte da jovem estudante de 23 anos lançou o debate sobre a violência contra as mulheres e a frequente apatia da Justiça e da polícia face a este tipo de crimes na Índia.

A vaga de contestação sem precedentes levou as autoridades a prometerem um julgamento “rápido”.

 

euronews.com

Ernestina Matias, exorta as mulheres a usarem roupas decentes

Luanda

Ernestina Matias, exorta as mulheres a usarem roupas decentes

Luanda – A líder e visionária da igreja Ministério de Fé e Libertação (MFL), Ernestina Matias, exortou hoje, em Luanda, as mulheres a usarem roupas decentes e evitarem trajes que façam atentado ao pudor.

A advertência foi feita durante um culto dominical, decorrido no Pavilhão Principal da Cidadela, no qual fizeram-se presentes mais de quatro mil fiéis.

De acordo com Ernestina Matias, determinadas jovens são conquistadas por homens casados, por causa dos trajes com que se apresentam, sobretudo nos lugares públicos.

Segundo ainda a religiosa, outras mulheres são de igual modo assaltadas, devido as roupas que usam, o que faz com determinados homens não resistam.

Para si, uma mulher que se preze, sabe vestir-se bem, sem necessidade de expor o seu corpo.

O culto, que contou também com a presença de membros de outras denominações religiosas, foi ainda preenchido com danças e entoações de hinos de louvor e adoração.

angop

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Mulheres da Igreja Metodista reunidas em conferência bienal

Religião

Mulheres da Igreja Metodista reunidas em conferência bienal

Luanda – Mais de  Trezentas mulheres da Igreja Metodista Unida participam, desde hoje, quarta-feira,  no distrito do Kilamba Kiaxi, em Luanda, na terceira sessão bienal da Conferência Distrital da Organização de Mulheres Metodistas do Distrito de Luanda Sul.

A decorrer sob o lema “Mulherer obedeça a voz de Deus”, a reunião decorrerá durante cinco  dias e vai abordar temas como “ o comportamento da mulheres no seio da sociedade, balanço das actividades realizadas desde o 2010 a 2011, o relacionamento no lar entre outros.

Em declarações  à Angop, a directora distrital de Luanda/Sul , Joana Gonçalves da Silva, disse que durante a conferência as mulheres vão tratar de assuntos ligados à mulher cristã como deve se comportar diante da sociedade ,a igreja,  bem como projectos em carteira que visam o desenvolvimento da igreja e da mulher.

Segundo a responsável, actualmente as  mulheres têm sido o foco diante da sociedade pelos feitos que  tem realizado para o desenvolvimento do país e, por outro lado, uma parte delas estão a se inclinar no consumo excessivo de  bebidas alcoólicas, assim como na violência no género.

“Por isso, acreditamos que trazendo  estes temas à conferência, despertará as mulheres  o caminho certo a seguir e como ajudar aquelas que estão perdidas no mundo para junto de Deus”, enfatizou.

Apelou as mulheres a  terem bom comportamento junto da sociedade como dentro dos lares para que possam  posteriormente  ajudar a sociedades no resgate dos valores morais e cívicos.

Estavam presentes no encontro membros do governo da Organização da Mulher Angolana (OMA), do Ministério da Família e Promoção da Mulher entre outras mulheres cristãs de várias denominações.

angop

As Mulheres que governam Angola

Mulheres de Angola

 

Ministras que governam Angola

 

Dos 28 ministros que o Governo de Angola possui, oito são mulheres. Já foram mais, mas juntam-se a estas um número interessante de secretárias de Estado, vice-ministras e outras em lugar de destaque no aparelho de governação. Na recente visita do secretário-geral da ONU Ban Ki-moon a Angola, ele afirmou, que relativamente à igualdade de género, o nosso país estava no entre os dez do mundo com maior participação feminina (segundo um documento do Ministério do Planeamento, a participação no Governo central era de 28% em 2010 — veja infografia detalhada neste artigo).

A importância das mulheres no aparelho do Estado não surge por acaso. De acordo com os dados do último ano lectivo, cerca de 60% dos estudantes universitários no nosso país são mulheres. E já é assim há vários anos. Existe, por isso, uma vaga de suporte ao papel já interessante que as mulheres têm na gestão da nossa sociedade.

Das actuais ministras, algumas tiveram uma vida partidária muito activa desde os tempos da juventude, caso de Carolina Cerqueira ou Ana Dias Lourenço. Outras, mais tarde, tiveram uma importância grande dentro do partido a que pertencem, tais como Fátima Jardim, Guilhermina Prata ou Idalina Valente. Outras ainda chegaram aos Ministérios porque tiveram uma vida académica muito intensa, produzindo inúmeros documentos sobre as matérias a que estão ligadas, casos de Rosa Cruz e Silva e Maria Cândida Teixeira.

O que todos lhes reconhecem é uma enorme capacidade de trabalho, profissionalismo e bom senso. Outro facto de saudar é o de pertencerem a gerações diferentes. Ministras na casa dos 60, dos 50, com excepção de Carolina Cerqueira que é mais nova das mulheres no Executivo. São todas formadas, com cursos superiores e pós-graduações, com experiência internacional nas matérias que dirigem, o que as coloca com todo o mérito no lugar que ocupam.

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Ana Dias Lourenço
Ministra do Planeamento

Está há 15 anos no Governo, sendo Ministra do Planeamento desde 1999, e é considerada um dos mais bem preparados quadros do nosso país. Foi uma excelente aluna, fez o Curso Geral de Liceus no antigo Liceu Dona Guiomar de Lencastre e formou-se em Economia, na Universidade de Angola em 1983, quando tinha 25 anos. Em termos profissionais, começou por ser professora no ensino básico e, enquanto tirava o curso, foi também monitora na Faculdade de Economia, entre 1981 e 1983.

Ana Dias Lourenço dirigiu o conselho de ministros da SADC que ocorreu este mês em luanda

Depois da licenciatura assumiu a chefia do departamento de investimentos, do Gabinete de Investimentos e Construção do Ministério do Planeamento. Juntamente com o desenvolvimento profissional, manteve sempre uma forte militância política. Entrou para a JMPLA em 1974, foi um elemento destacado no Movimento Pré-Associativo Estudantil no Liceu M’Zinga Bandi, em Luanda, membro da Comissão Directiva Provincial de Luanda e membro da I Comissão Nacional da Associação dos Estudantes do Ensino Superior. No complemento da sua formação, fez várias pós-graduações, destacando-se uma formação em Análise e Avaliação de Projectos concluída no Banco Africano de Desenvolvimento (em Abdijan) e um curso de Gestão de Políticas Macroeconómicas feito, em Portugal, no Instituto de Desenvolvimento Económico do Banco Mundial.

Tem desempenhado um papel de destaque na SADC, onde está desde 2001, sendo a presidente do conselho nacional para esta organização. Ainda recentemente, foi ela quem dirigiu os trabalhos do Conselho de Ministros da SADC que aconteceu em Luanda. Assume também as funções de presidente do Conselho Nacional de Estatística e de governadora de Angola para o Banco Mundial.

Carolina Cerqueira
Ministra da Comunicação Social

Assumiu a pasta da Comunicação Social, em 2008, com naturalidade. Carolina Cerqueira foi jornalista, desempenhou diversos cargos de chefia e direcção em órgãos de comunicação públicos e teve desde sempre uma vida partidária muito activa. É a mais nova das ministras, mas muitos reconhecem que lhe estão reservados outros cargos importantes no Governo de Angola.

A nova lei do estatuto do jornalista foi elogiada por todos os profissionais do sector

A fórmula inteligente como lidou com a Lei do Estatuto do Jornalista, promovendo um amplo debate nacional, e a forma como tem gerido a questão da imprensa privada, merecem-lhe elogios por parte dos companheiros de partido. Mas também dos seus opositores. Apesar de ter perdido recentemente o seu marido, nunca misturou a sua vida pessoal com os assuntos da causa pública, podendo dizer-se que a sua actuação é discreta, mas eficaz.

 

Genoveva Lino
Ministra da Família e Promoção da Mulher

Chegou ao Ministério da Família e Promoção da Mulher, em 2008, substituindo Cândida Celeste da Silva, que estava no cargo desde a fundação do Ministério em 1999. Com um passado ligado á vida política, teve a responsabilidade de produzir e fazer aprovar uma das leis mais importantes do actual Executivo — a Lei Contra a Violência Doméstica.

A lei contra a violência doméstica 
é um marco. vai estar em foco no mês da mulher

Ao longo destes quatro anos, o seu Ministério tem-se destacado pelo número de iniciativas que desenvolve e pela quantidade de legislação que tem proposto para aprovação. Genoveva Lino manteve o seu lugar na remodelação de 2010, quando o Governo foi renomeado em função da aprovação da nova Constituição. A sua determinação vai mais uma vez ser posta à prova no Ministério que estará sob os holofotes da comunicação social durante todo o mês de Março, dedicado à mulher.

Guilhermina Prata
Ministra da Justiça

Completa 60 anos, no próximo dia 8 de Maio. É uma das mais experientes ministras do actual Governo, está no Executivo desde 16 de Dezembro de 2004, tendo sido nomeada na altura vice-ministra da Justiça. Em 2008, foi nomeada responsável máxima pelo Ministério que dirige, e reconduzida em 2010 no âmbito da reformulação da Constituição angolana.

Em 2012, completará os 40 anos de actividade profissional, que começou em 1972 na Cabinda Oil, hoje Chevron, onde era escriturária. No início dos anos 80 muda-se para Mobil Oil portuguesa e resolve tirar o curso de Direito. Forma-se na Faculdade Agostinho Neto, a 13 de Agosto de 1985, quando tinha já 33 anos. Entra depois para o departamento jurídico da Cimangola e em 1986 aceita o cargo de directora do Gabinete dos Estudos Jurídicos da Assembleia do Povo.

Tem uma ascensão rápida na política, tendo sido eleita deputada em 1992 e, no ano seguinte passa a ser secretária do Grupo Parlamentar do MPLA. Em 1999, passa a ter a função de assessora jurídica do Grupo Parlamentar do MPLA. Manteve, no entanto, durante todo este tempo a sua actividade de advogada, tendo apenas deixado de exercer em Dezembro de 2004 quando é nomeada vice-ministra da Justiça. Os seus companheiros de partido reconhecem-lhe uma enorme capacidade profissional, aliada à experiência de ter estado durante 12 anos a trabalhar na Assembleia Nacional, tendo integrado inúmeras comissões. Terminou o mestrado em Ciências Jurídicas-Empresariais  pouco tempo antes de entrar no Governo. Hoje, é uma referência do sector da Justiça e uma das ministras mais respeitadas do nosso Executivo.

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Idalina Valente
Ministra do Comércio

É licenciada em Economia. Desde cedo que se ligou ao MPLA, tendo sido dirigente juvenil do partido e dirigente estudantil no tempo em que esteve na faculdade. O seu primeiro cargo público de destaque foi como directora da área técnica do Gabinete de Planificação Regional Sul – Huíla, Namibe, Cunene e Cuando Cubango – entre 1989 e 1992, quando tinha apenas 30 anos.

Nas eleições legislativas de 1992, foi eleita deputada, tendo sido nomeada pelos restantes deputados como presidente da Comissão de Economia e Finanças da Assembleia Nacional. Ocupou esse mesmo cargo até 1995, tendo entrado no no ano seguinte no Governo como vice-ministra do Planeamento.

Em 2000 volta ao Parlamento, tendo assumido o seu lugar de deputada até 2008. Entre 2006 e 2008 foi também presidente do conselho de administração da Assembleia Nacional. Ligada ao meio académico, fez duas pós-graduações, uma em Políticas Macroeconómicas (Económicas e Sociais) e outra para Executivos de Alta Direcção, na Universidade Católica Portuguesa, em Luanda (2002). Foi também docente nesta instituição entre 2001 e 2006, leccionando a disciplina de Microeconomia.

Estudou com muita profundidade os fenómenos económicos e sociais, com especial destaque para alguns trabalhos técnicos que fez sobre a pobreza, o papel económico da mulher ou o microcrédito. Em 2008, assumiu a pasta do Comércio, lugar que mantém até hoje. É também membro do Comité Central do MPLA.

Maria Cândida Teixeira
Ministra da Ciência e Tecnologia

É especialista em Física Nuclear. Formou-se em Física, na Universidade Agostinho Neto, e fez mestrado e doutoramento em Física Nuclear Aplicada, através da Comissão de Energia Atómica do Vietname, em colaboração com Universidade Politécnica de Hanói. Com uma larga experiência no meio universitário, passou grande parte da sua vida profissional ligada ao ensino superior. Professora, investigadora, ligada à Faculdade de Ciências, foi também coordenadora provincial de Física de Luanda, auxiliar de investigação, monitora de departamento, docente, professora auxiliar e vice-decano para a área científica deste estabelecimento. Fala cinco idiomas – português, espanhol, inglês, francês e russo – e do seu currículo constam participações em inúmeros congressos e seminários, assim com também bastante exposições escritas da área em que é especialista, Física Nuclear.

Nasceu no Luena, província do Moxico. Contrariamente a algumas suas colegas de Governo, não teve uma participação na vida partidária muito activa, tendo chegado à causa pública por via do destaque na vida universitária.

Maria de Fátima Jardim
Ministra do Ambiente

É a ministra com mais tempo de Governo. Ao todo, são 16 anos. Desde cedo que entrou na vida política, fazendo-se militante do MPLA, sendo hoje membro do Comité Central. Está também ligada a outras actividades, fez parte do Fundo Lwini, é presidente da assembleia geral do Comité Paraolímpico de Angola, é vice-presidente da Fundação Kissama, faz parte como vogal da direcção da Liga Africana, é presidente de honra da Juventude Ecológica Angola, entre outros cargos.

A sua entrada no Governo dá-se em 1990 quando é nomeada vice-ministra das Pescas. Depois das eleições de 1992, passa a Ministra das Pescas. Em 1996, com a reorganização do Governo, é reconduzida como ministra das Pescas e Ambiente, cargo que ocupou até 2002. Quando sai do Executivo assume o lugar de deputada na Assembleia Nacional, onde está de 2003 a 2008. Depois das eleições legislativas, é nomeada, em Outubro de 2008, como Ministra do Ambiente. Foi reconduzida em 2010, depois de aprovada a nova Constituição, mantendo no cargo até hoje. A sua experiência política é muito grande, sendo sempre uma das mulheres referenciadas para os mais altos cargos do país.

 

Rosa Cruz e Silva
Ministra da Cultura

Chegou ao Ministério da Cultura em 2008, depois de um amplo e importante trabalho que desenvolveu no Arquivo Histórico Nacional. Formada em História, está ligada a muitos dos estudos que se fizeram sobre a nossa cultura e as nossas raízes. Teve uma vida académica muito activa, sempre ligada ao conhecimento, tendo fundado e dirigido em 1994 a revista Fontes & Estudos, onde se concentram os mais valiosos contributos para este sector. Tem tido um trabalho muito importante na defesa das línguas nacionais, que culminou recentemente com a feitura de todo o quadro legislativo que enquadra este tema. A recente aprovação da Lei do Mecenato é também uma das suas vitórias e será no futuro um importante contributo para o desenvolvimento da cultura angolana.
Por: João Armando

Exame

Adultério é desobediência á palavra de Deus diz reverenda

Adultério é desobediência á palavra de Deus  diz reverenda

Luanda   – A reverenda da Igreja Evangélica Reformada de Angola (IERA), Deolinda Dorcas Teca, afirmou, este domingo, que o número de adultérios que tem se registado no país, deve-se a desobediência a palavra de Deus.

Ao falar no culto religioso, que se realizou na sede da congregação no bairro do Rocha Pinto, em Luanda, Deolinda Dorcas Teca disse aos mais de duzentos fiéis e convidados, que o adultério não pode ser visto apenas na perspectiva sexual, se bem que é um dos mais preocupantes, mas também na falta de obediência na palavra de Deus e da lei bíblica, é considerado infidelidade.

“Quando dizemos: vai e não peques mais, estamos a aconselhar ao indivíduo  a ter, daí em diante, uma nova vida, um comportamento digno”, sublinhou.

Apelou também as mulheres para não abandonarem as suas famílias, dizendo “vai e não violente, não agrida nenhum membro da sua família, os seus vizinhos ou outras pessoas”.

A cristã exortou aos presentes a respeitarem sempre todos os membros da família, por ser o núcleo que sustenta a sociedade.

Para ela, todos os membros da família, o pai, a mãe e os filhos devem respeitar o seu próximo, não usar da violência física, psicológica e verbal, bem como a não fugir da paternidade.

“Para Jesus, o mais importante é a mudança de mentalidade. Não é só acusando que vais melhorar a vida do próximo, mas também ajudar, aconselhar e apoiar, que são factores importantes que Jesus sempre manteve presente”, assegurou.

O culto foi presenciado pela directora do Gabinete da Cidadania, Fátima Viegas, que no final fez a entrega de bens alimentares e de consumo doméstico.

Assembleia Internacional da Paz realiza espectáculo gospel no Cine Atlântico

Assembleia Internacional da Paz realiza espectáculo gospel no Cine Atlântico

Luanda – Uma actividade de carácter religioso e cultural está a ser realizada hoje, em Luanda, pela Igreja Assembleia Internacional da Paz (Assembleia de de Deus Pentecostal), visando homenagear as mulheres angolanas.

Segundo o pastor da referida denominação religiosa, Lussueki  Mapila, referiu que o acto enquadra-se nas festividades do Março/Mulher e tem como objectivo homenagear as mulheres angolanas pelo seu contributo no crescimento do país.

A mesma actividade decorre sob o lema “Angola diga não às drogas, não ao abuso sexual de menores e não à violência doméstica”.

Estarão presentes no evento Irmã Sófia, Lioth Cassoma e Bambila, bem como outros músicos que actuam no mercado da musica gospel

Igreja Metodista realiza quarta edição do programa ‘rede mulher’

Encontro

 

Igreja Metodista realiza quarta edição do programa ‘rede mulher’

Luanda – A Igreja  Metodista Unida de Icolo e Bengo realiza, de 10 a 17 de Março, a quarta edição do programa ‘rede mulher’ com objectivo de debater assuntos relacionados com a saúde reprodutiva, promoção da mulher e a educação.

Uma nota da Igreja de Icolo e Bengo que Angop teve acesso refere que o programa que decorre sob lema “Tudibana Lukuako” (Dando as mãos) e deverá constar com a participação de 420 mulheres de todas as congregações e organizações juvenis da conferência anual do oeste de Angola.

Presume-se que as participantes ao encontro possam abordar ainda assunto relacionados com as finanças da igreja, a vida espiritual, a participação das mulheres no processo de actualização eleitoral nas próximas eleições.

“A contribuição da Igreja para estancar as grandes endemias como a sida, a malária”, serão tema a ser discutidos pelos participantes.

A Igreja Metodista de Icolo e Bengo conta com 17 classes. Possui dois mil, duzentos e quarenta e cinco membros e tem como pastores os reverendos Tito Antunes Mussolovela e Elisio Fernandes.